sábado, 27 de abril de 2013

LÍDER DO MUF -MOVIMENTO PELA UNIFICAÇÃO DA FÉ - ETELANIA DE CÁSSIA - PARTICIPA DE REUNIÃO EM PONTEZINHA - CABO/PE

Hoje a tarde a líder do MUF - Movimento Pela Unificação da Fé, também radialista e produtora de eventos, Etelânia de Cássia (Teo Lima), participou de reunião com as lideranças do distrito de Pontezinha - Cabo de Santo Agostinho/PE. Na ocasião foi discutido a possibilidade de apoio dos representantes do Conselho Social de Moradores de Pontezinha - CSMP, ao "Projeto do 1º Festival da Juventude Cristã do Município, com data prevista para o mês de setembro do corrente. Como Coordenadora Regional (Pernambuco) do projeto, a líder do MUF, deixou uma mensagem de otimismo e fé para os mais de quarenta presentes: - Não estamos preocupados com os salvos, pois eles não precisam do MUF. Nós viemos pregar o evangelho para aqueles que pensam (erradamente) que por não serem membros de uma denominação, comunidade evangélica, seja ela, protestante, católica, espirita, etc, pensam que foram esquecidos por Deus. E não foram! Viemos proclamar o amor incondicional do Deus Vivo pelo povo do Cabo e dizer que Jesus Cristo é o único caminho, verdade e a vida. Que sem fé nele não há salvação. E finalizou dizendo: - Leiam a Bíblia e não esqueça, Deus nos ama! Uma moradora pediu para se pronunciar e falou o quão é importante ouvir a palavra da salvação. A senhora que não quis se identificar, falou que não tem religião mas, crer em Jesus Cristo. A Líder do Movimento Pela Unificação da Fé, foi aplaudida por todos presentes que ouviram suas palavras finais. E todos em coro disseram: AMÉM! Como resultado da reunião o senhor Alberto Figueiredo ( Presidente do CSMP),fica na Coordenação Local (Pontezinha) do Projeto 1º Festival da Juventude Cristã do Cabo de Santo Agostinho/PE.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

1º FESTIVAL DA JUVENTUDE CRISTÃ DO CABO DE SANTO AGOSTINHO/PE. UMA INICIATIVA DO MUF - MOVIMENTO PELA UNIFICAÇÃO DA FÉ

CHAMEM OS LEVITAS...

O QUE É SER LEVITA? Muitas vezes os ministros de louvor e músicos evangélicos são chamados de "levitas". Tal costume não é muito antigo, mas parece que já está se tornando tradição. No Novo Testamento não temos referência a ministros de louvor nem a instrumentistas na igreja. Jesus disse que o Pai procura adoradores (João 4.24). O ensino apostólico, por sua vez, incentiva todos os cristãos a prestarem culto ao Senhor, com salmos, hinos e cânticos espirituais (Ef.5.18-20; Col. 3.16). De onde então vem o conceito de "levita"? Tomamos por empréstimo de Israel e do Velho Testamento. Originalmente, "levita" significa descendente de Levi, que era um dos 12 filhos de Jacó. Os levitas começaram a se destacar entre as 12 tribos de Israel por ocasião do episódio do bezerro de ouro. Quando Moisés desceu do monte e viu o povo entregue à idolatria, encheu-se de ira e cobrou um posicionamento dos israelitas. Naquele momento, os descendentes de Levi se manifestaram para servirem somente ao Senhor (Êx.32.26). Daí em diante, os levitas se tornaram ministros de Deus. Dentre eles, alguns eram sacerdotes (família de Aarão) e os outros, seus auxiliares. Embora os sacerdotes fossem levitas, tornou-se habitual separar os dois grupos. Então, muitas das vezes em que se fala sobre os levitas no Velho Testamento, a referência se aplica aos ajudantes dos sacerdotes. Seu serviço era cuidar do tabernáculo e de seus utensílios, inclusive carregando tudo isso durante a viagem pelo deserto (Núm. capítulos.3, 4, 8, 18). Naquele tempo, os levitas não eram responsáveis pela música no tabernáculo. Afinal, não havia uma parte musical no culto estabelecido pela lei de Moisés, embora as orações e sacrifícios incluíssem o sentido de louvor, adoração e ações de graças. Muito tempo depois, Davi inseriu a música como parte integrante do culto. Afinal, ele era músico e compositor desde a sua juventude (I Sm.16.23). Então, atribuiu a alguns levitas a responsabilidade musical. Em I Crônicas (9.14-33; 23.1-32; 25.1-7), vemos diversas atribuições dos levitas. Havia então entre eles porteiros, guardas, padeiros e também cantores e instrumentistas (II Crônicas 5.13; 34.12). Considerando o paralelo existente entre Israel e a igreja de Jesus Cristo, podemos até utilizar o nome "levita", embora não sejamos descendentes de Levi. Mas, se queremos assim considerar, então todos os que servem em qualquer ministério podem ser chamados "levitas". O levita é aquele que executa qualquer serviço ligado ao culto. O levita é simplesmente um servo e não alguém que esteja na igreja para ser alvo da glória humana. Aqueles levitas, designados por Davi para o louvor, eram liderados por Asafe, Hemã e Jedutum, e tinham a tarefa de PROFETIZAR com harpas, alaúdes e saltérios (I Crônicas 25.1). Nessa época, surgiu a maior parte dos salmos de Israel. Hoje, podemos testificar que aqueles levitas eram mesmo profetas. Através deles o Espírito Santo falava ao povo. Além disso, eram mestres no que realizavam (I Crô.25.7). E nós? O que somos? Se queremos usar o nome de "levitas" precisamos nos dispor para o serviço e para caminhar em direção a um nível de qualidade excelente no ministério.

MENSAGEM DE FÉ

O VASO NAS MÃOS DO OLEIRO.


“Desci, pois, à casa do oleiro, e eis que ele estava ocupado com a sua obra sobre as rodas. Como o vaso, que ele fazia de barro, se quebrou na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, conforme pareceu bem aos seus olhos fazer. Então veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel”? (Jr.18.3-6).

Algumas vezes, ouvimos mensagens extremamente positivas que nos ensinam que tudo vai dar certo para nós, e que vamos crescer, prosperar, experimentar vida abundante, etc. Depois, a realidade cotidiana pode trazer decepções por não parecer coerente com toda a expectativa criada.

A mensagem pode ter sido correta ao falar dos resultados, mas incompleta por desconsiderar os meios, os caminhos, e o tempo de Deus. Pode também ter sido exagerada quanto ao cenário idealizado, principalmente se teve ênfase materialista.

A verdade é que Deus tem um tratamento específico, muitas vezes árduo, para cada um de nós e, enquanto um irmão está próximo de sair desse processo, o outro está apenas começando. Portanto, mensagens que generalizam correm sério risco de serem incorretas.

Assim como um apelo para a salvação pode não se aplicar a todos os presentes numa reunião, pois muitos ali já se entregaram a Cristo, o mesmo ocorre com outros tipos de mensagens, principalmente no que tange ao alcance imediato dos resultados propostos, e estamos considerando agora apenas as que têm fundamento bíblico e resultam da correta interpretação das Escrituras.

Muitas vezes, passamos por sofrimentos nesta vida, ainda que não os tenhamos causado, mas por permissão de Deus para que se realizem em nós os seus soberanos propósitos.

Somos como vasos de barro que se quebram, mesmo estando nas mãos do oleiro (Jr.18). Tal acontecimento nos deixa perplexos e questionamos: “Se sou filho de Deus, se minha vida está em suas mãos, por quê ele permite que estas coisas aconteçam”?

Deus permite dificuldades, ou mesmo fracassos, para nos quebrarem até percebermos que não somos coisa alguma por nossa própria capacidade, inteligência, merecimento ou posse.

Mesmo tendo sido moldados pelo Senhor, ainda precisamos ser quebrados e reconstruídos para que tenhamos consciência clara da nossa condição de pó e da nossa total dependência do Pai.

Algumas pessoas quebram-se por seus próprios erros. Outras são quebradas pelos homens, por Satanás ou até mesmo por Deus (Salmo 2.9; Pv.29.1; Jr.48.38; Ap.2.27).

Muitos já foram quebrados, mas seus pedaços ainda estão muito grandes. O orgulho ainda prevalece. Mesmo estando em dificuldades, não são capazes de pedir ajuda ou conselho. Então, serão quebrados novamente.

“E ele o quebrará como se quebra o vaso do oleiro, despedaçando-o por completo, de modo que não se achará entre os seus pedaços um caco que sirva para tomar fogo da lareira, ou tirar água da poça” (Is.30.14).

Exemplos bíblicos
Jacó era enganador e usou sua esperteza contra o irmão Esaú e o pai Isaque. Depois de ter sido abençoado pelo pai, ao contrário do que se poderia esperar, começou a ser quebrado por Deus. Certamente, a bênção viria, mas não imediatamente, não antes que o seu caráter fosse transformado pelas mãos do oleiro através de várias experiências dolorosas. Perdeu o convívio familiar, nunca mais viu os pais, foi enganado no casamento, explorado pelo sogro no trabalho, mas aprendeu, afinal, que precisava e dependia de uma aliança com Deus.

Em Êxodo 2.11 encontramos Moisés no auge de sua glória humana: com status de príncipe, jovem, forte e irado. Considerando-se superior, matou um egípcio. Ele precisava ser quebrado. Seu tratamento foi tão rigoroso que, 40 anos depois, não acreditava que poderia libertar o povo de Israel. Em Êxodo 3.11, encontramos um Moisés moído, mas Deus começava a reconstruí-lo. Por tudo isso, ele veio a tornar-se o homem mais manso da terra: resultado da obra de Deus em sua vida (Nm.12.3).

Outro exemplo clássico é Jó. Ele foi quebrado e moído até o pó (Jó 9.17; 16.12; 19.2). Naquele árduo processo, todos os seus conceitos de justiça própria foram destruídos.

A história de Nabucodonozor nos mostra a ação de Deus contra a soberba do homem. Aquele rei foi retirado do seu trono e do convívio humano, passando a comer a relva com os animais durante algum tempo (Dn.4.25).

No início de Atos 9, Paulo encontrava-se no auge do seu poder político e religioso. Então, encontrou-se com Jesus e foi quebrado. Foi humilhado e ficou cego. Paulo foi esvaziado de si mesmo. Muito tempo depois, estava pronto para afirmar: “Não sou eu quem vivo, mas Cristo vive em mim” (Gal.2.20). “Não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus” (2Co.3.5).

Somos quebrados para que somente Cristo seja exaltado.
A quebra pode incluir perdas, humilhações e a desconstrução de uma imagem pessoal que esteja acima do propósito de Deus (Dt.8.2-3). Quando reconhecemos que nada somos, aprendemos a reconhecer o que Cristo pode ser em nós. Muitos querem prosperar, no sentido de verem tudo dando certo, mas estão no tempo de serem quebrados. Portanto, isto pode gerar um grande conflito e decepção, a não ser que aprendam a compreender o momento em que se encontram. Queremos sair do Egito e entrar direto em Canaã, mas não é assim que as coisas de Deus funcionam. Ainda temos um deserto para atravessar e muitos de nós estão apenas entrando nele.

Queremos que Deus nos ajude na realização dos nossos planos, mas o mais importante e necessário é que o plano de Deus prospere. Precisamos viver a prosperidade da cruz, conforme escreveu o profeta Isaías.

“Todavia, foi da vontade do Senhor moê-lo, fazendo-o enfermar. Quando ele se puser como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade, prolongará os seus dias, e a vontade do Senhor prosperará nas suas mãos” (Is.53.10).


O texto fala sobre Jesus, mas, se ele mesmo disse que os seus seguidores deveriam tomar suas cruzes, era porque, em alguma medida, haveríamos de experimentar algo semelhante.

Alguns fracassos são resultado do pecado, mas até esses, embora indesejáveis, podem ser usado por Deus para nos moldar. Alguns reveses da vida podem ser necessários, mas não representam o objetivo final de Deus para nós. Não se trata de destruição individual, mas de uma limpeza que precede a nova edificação.

As tribulações são comparadas ao fogo e têm papel purificador em nossas vidas. Tal afirmação pode ser questionada por alguns, pois pensam que toda purificação ocorre através do sangue de Jesus. Não é bem assim. O sangue de Jesus nos purifica dos pecados cometidos, mas o sofrimento nos ajuda a abandonar a prática pecaminosa. Portanto, nos purifica também, aperfeiçoando o nosso caráter, como disse o salmista:

“Antes de ser afligido, andava errado, mas agora guardo a tua palavra!” (Salmo 119.67).

Vejamos o que escreveu Pedro:
“Ora pois, já que Cristo padeceu na carne, armai-vos também vós deste mesmo pensamento; porque aquele que padeceu na carne já cessou do pecado” (IPd.4.1). O apóstolo escreveu para cristãos que estavam sofrendo. Ele estava tentando demonstrar que o sofrimento pode ter um efeito santificador, embora isto não signifique que alguém possa ser salvo pelo sofrimento.

Algumas pessoas precisam de um tratamento de choque contra determinados pecados que, somente assim, serão desarraigados. A idolatria de Israel foi extirpada pelo cativeiro babilônico. Nunca mais houve ídolos em Israel. A nação é hoje um ícone do monoteísmo no mundo.

A palavra de Oséias expressa a experiência daquele povo:

“Vinde, e tornemos para o Senhor, porque ele despedaçou e nos sarará; fez a ferida, e no-la atará. Depois de dois dias nos ressuscitará: ao terceiro dia nos levantará, e viveremos diante dele.” (Os.6.1-2).

Aqueles que contendem com Deus e resistem ao trabalho do oleiro serão despedaçados de modo definitivo e irreparável (ISm.2.10; Jr.19.10-11; Pv.29.1), mas a vontade do Senhor é que não sejamos assim: rebeldes, inflexíveis e intratáveis.

Depois de sermos quebrados e reconstruídos, por mais que cresçamos, será mais difícil que a vaidade nos domine. Teremos superado muitos pecados e adquirido resistência para a jornada. Quem foi quebrado, não se ressente mais dos arranhões da vida. Depois do grande problema com Absalão (2Sm.15), Davi não revidou aos insultos de Simei (2Sm.16.7).

Depois do duro tratamento a que foram submetidos, muitos homens na bíblia foram restaurados, alcançando bênçãos maiores do que as anteriores. Jacó tornou-se Israel. Moisés libertou o povo de Deus. Jó recebeu o dobro do que antes possuía. Nabucodonozor, ao dar glória ao Deus do céu, recuperou o trono da Babilônia. Paulo foi usado poderosamente por Deus para levar o evangelho a vários lugares do Império Romano e escrever cartas que estabeleceriam a doutrina da igreja em todos os tempos.

Coloque sua vida nas mãos de Deus, o oleiro supremo, para que ele possa moldá-lo conforme a sua vontade.


 



 

A PAZ!

 

 

quarta-feira, 24 de abril de 2013

SEJA NOSSO PARCEIRO NO PROJETO 1º FESTIVAL DA JUVENTUDE CRISTÃ DO CABO DE SANTO AGOSTINHO/PE



ESTAMOS BUSCANDO ESTABELECER  PARCERIAS PARA A EXECURSÃO DO PROJETO "1º FESTIVAL DA JUVENTUDE CRISTÃ DO CABO DE SANTO AGOSTINHO/PE."

ESSE PROJETO PREVÊ AÇÕES QUE ANTECEDEM A REALIZAÇÃO DO FESTIVAL, COM DATAS PREVISTAS PARA O MÊS DE SETEMBRO DE 2013.

ATÉ LÁ, ESTAREMOS DANDO OPORTUNIDADE PARA QUE POSSAMOS AGREGAR AÇÕES, PROJETOS E INSTIUIÇÕES GOVERNAMENTAIS E NÃO GOVERNAMENTAIS AO PROJETO SUPRACITADO.

CONHEÇA NOSSO PROJETO NESTE BLOG E TAMBÉM PARTICIPE DO NOSSO GRUPO DE DISCURSÃO NO FACEBOOK: GRUPO FESTIVAL DA JUVENTUDE CRISTA DO CABO.

ENTRE EM CONTATO CONOSCO:
E-MAIL: festivaldajuventudecristadocab@gmail.com

VAMOS LOUVAR AO DEUS VIVO!!

APRESENTAÇÃO EM POWERPOINT DO PROJETO 1º FESTIVAL DA JUVENTUDE CRISTÃ DO CABO DE SANTO AGOSTINHO/PE

MUF - MOVIMENTO PELA UNIFICAÇÃO DA FÉ


MOVIMENTO PELA UNIFICAÇÃO DA FÉ - MUF
O CHAMADO.

LÍDER DO MOVIMENTO MUF- MOVIMENTO PELA UNFICAÇÃO DA FÉ: Etelânia de Cássia Lima da Silva


JULHO DE 2012 - VITÓRIA DE SANTO ANTÃO/PE

"O NOSSO CHAMADO É PARA QUE PREGUEMOS ESSAS PALAVRAS  DO DEUS VIVO DESCRITAS NA BÍBLIA SAGRADA, À TODOS OS  POVOS. E NOS FOI ENTREGUE NESSA ORDEM, COMO UMA CARTA ESCRITA ATRAVÉS DA IRMÃ ESTER RODRIGUES".

·        Ele é a rocha cuja a obra é perfeita , porque todos os seus caminhos juízos são; Deus é a verdade. e não há nele injustiça; justo e reto é. (Deuteronômio 32:4);

·        Mas o Senhor Deus é a verdade; ele mesmo é o Deus Vivo e o Rei Eterno; do seu furor treme a terra, a as Nações não podem suportar a sua indignação. (Jeremias 10:10);

·        Conhecerei a verdade, e a verdade vos libertará (João 8:32).

·        Se,  pois o Filho vos libertar, verdadeiramente, sereis livres. (João 8: 36);

·        Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim. (João 14:6);

·        Eu sou a videira, vós as varas. Quem está em mim, e eu nele, este da muito fruto, porque sem mim nada podereis fazer. (João 15:05);

·        Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade. e vestida a couraça da justiça. (Efésios 6:14);

·        Verdade é que também alguns pregam a Cristo por inveja e porfia, mas outros de boa mente. (Filipenses 1:15);

·        Mas que importa? Contanto que Cristo seja anunciado de toda a maneira, ou com fingimento, ou em verdade, nisto me regozijo e me regozijarei ainda. (Filipenses 6:18);

·        Não vos lembrais de que estais coisas vos dizia quando ainda estava convosco? (2 Tessalonicenses 2:5);

·        Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem. O qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo. (1 Timóteo 2:5,6);

·        Quero, pois, que os homens orem em todo o lugar, levantando mãos santas , sem ira nem contenda. ( 1Timoteo 2:8);

·        Porque todos pecaram e destituídos estão da Glória de Deus, sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue para demonstrar à sua justiça pela remissão dos pecados, dantes cometidos, sob a paciência de Deus. Para demonstração da sua justiça neste tempo presente para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé me Jesus. (Romanos 3: 23 ao 26);

·        Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. (João 3:16);

·        E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados. Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos). Porque pela graça sois salvos por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie. Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boa novas, as quais Deus preparou para que andássemos nelas. ( Efésios 2: 1, 5,8,9,10).

·        Mas, o fruto do Espírito é: caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não a lei. (Gálatas 5: 22, 23);

·        Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que ou vivamos ou morramos, somos do Senhor. (Romanos 14:8).

                 "EM NOME DE JESUS CRISTO. AMÉM"!!                

VOCÊ PODE!!


OS BENEFÍCIOS DE SER PATROCINADOR DO

PROJETO 1º FESTIVAL DA JUVENTUDE CRISTÃ

Cabo de Santo Agostinho/PE

Várias são as novas estratégias de marketing adotadas pelas empresas no intuito de buscar visibilidade e interação com seu público – alvo. Hoje, entre as estratégias comunicacionais relacionadas a eventos, a participação está cada vez mais caracterizada na disponibilidade de patrocinar eventos que agreguem valor a sua marca.

Como toda estratégia de investimento a organização almeja, através do patrocínio, alcançar um retorno, tais como: reforçar a imagem da marca que a empresa está objetivando promover; despertar o interesse dos segmentos-alvo para se atingir objetivos específicos; construir ou reforçar a identidade de uma marca; promover um canal de comunicação com o mercado-alvo da empresa patrocinadora; potencializar as vendas, conquistando novos clientes e mercados; ativar a lembrança da marca da empresa e seus produtos.

 Atingindo estes objetivos, o patrocínio reforça sua eficácia como instrumento do composto promocional da empresa patrocinadora contribuindo para as ações de marketing de seus produtos. Se você tem uma empresa e deseja consolidar sua marca, patrocinar eventos demonstra ser uma boa estratégia!

E sem dúvidas o Projeto do 1º Festival da Juventude Cristã do Cabo de Santo Agostinho/PE, pode contribuir para alcançarmos juntos nossos objetivos.

 

CONTAMOS COM VOCÊ!

PATRÔCINE!

DEUS SEJA LOUVADO!

PROJETO 1º FESTIVAL DA JUVENTUDE CRISTÃ DO CABO DE SANTO AGOSTINHO/PE


O 1º Festival da Juventude Cristã do Cabo de Santo Agostinho/PE, é um projeto social sem fins lucrativos de cunho filantrópico e voluntário realizado através da iniciativa da coordenação do MUF- Movimento Pela Unificação da Fé de vários jovens artistas de diversas Igrejas Evangélicas da nossa e de outras comunidades. Tem como objetivo central, criar um espaço cultural e interativo para a difusão da música gospel. A ação social do Festival é angariar recursos financeiros para ajudar as Instituições filantrópicas: (---), a fim de custear parte das despesas das três instituições. Contaremos com a colaboração dos apoiadores, patrocinadores, vendas de camisas e ingressos. Assim, a receita líquida arrecadada será destinada às três instituições. O ato da entrega será registrado e documentado de forma transparente, e haverá o acompanhamento de como e onde serão aplicados os recursos em cada uma das instituições.
O Festival tem como datas e locais previstos para ser realizado:  Dia 27 de Setembro às 17h –
Club Destilaria – Vila Social – Cabo de Santo Agostinho/PE e 29 de Setembro as 17h – Pátio da Juventude – Cohab – Cabo de Santo Agostinho/PE